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domingo, 15 de setembro de 2013

A verdade sobre os tres reis magos segundo a teologia cristã


Quem foram os três reis magos?



Os magos só são mencionados em apenas um dos quatro evangelhos, o de Mateus. Nos 12 versículos em que trata do assunto, Mateus não especifica o número deles. Sabe-se apenas que eram mais de um, porque a citação está no plural - e não há nenhuma menção de que eram reis. "Não há evidência histórica da existência dessas pessoas", diz André Chevitaresse, professor de História Antiga da Universidade Federal do Rio de Janeiro. "São personagens criados pelo evangelista Mateus para simbolizar o reconhecimento de Jesus por todos os povos." De qualquer forma, a tradição permaneceu viva e foi apenas no século III que eles receberam o título de reis - provavelmente como uma maneira de confirmar a profecia contida no Salmo 72: "Todos os reis cairão diante dele". Cerca de 800 anos depois do nascimento de Jesus, eles ganharam nomes e locais de origem: Melchior, rei da Pérsia; Gaspar, rei da Índia; e Baltazar, rei da Arábia.
Em hebreu, esses nomes significavam "rei da luz" (melichior), "o branco" (gathaspa) e "senhor dos tesouros" (bithisarea). Quem hoje for visitar a catedral de Colônia, na Alemanha, será informado de que ali repousam os restos dos reis magos. De acordo com uma tradição medieval, os magos teriam se reencontrado quase 50 anos depois do primeiro Natal, em Sewa, uma cidade da Turquia, onde viriam a falecer. Mais tarde, seus corpos teriam sido levados para Milão, na Itália, onde permaneceram até o século 12, quando o imperador germânico Frederico dominou a cidade e trasladou as urnas mortuárias para Colônia. "Não sei quem está enterrado lá, mas com certeza não são eles", diz o teólogo Jaldemir Vitório, do Centro de Estudo Superiores da Companhia de Jesus, em Belo Horizonte. "Mas isso não diminui a beleza da simbologia do Evangelho de Mateus ao narrar o nascimento de Cristo." Afinal, devemos aos magos até a tradição de dar presentes no Natal. No ritual da antigüidade, ouro era o presente para um rei.
Incenso, para um religioso. E mirra, para um profeta (a mirra era usada para embalsamar corpos e, simbolicamente, representava a mortalidade).

De acordo com a narração de Mateus, os magos, quando chegaram em Jerusalém, primeiro de tudo, visitaram Herodes, o rei romano da Judéia, e perguntaram quem era o rei que tinha nascido, pois tinham visto aparecer a “sua estrela”. Herodes, claramente não conhecia a profecia do Antigo Testamento (Miquéias 5,1) e perguntou aos seus sábios sobre o lugar onde deveria nascer o Messias. Tendo sabido que o lugar era Belém, mandou-lhes àquela cidade, pedindo-lhes que referissem a ele o lugar exato onde encontrar o menino, para que “também ele pudesse adorá-lo”. Guiados pela estrela, os magos chegaram a Belém, que fica a cerca de 10 quilômetros de Jerusalém. Chegados diante do Menino, ofereceram-lhe, como presente, ouro, incenso e mirra. Tendo sido avisados, em sonho, para não dizer nada a Herodes, voltaram para suas terras por uma outra estrada. Tendo descoberto o engano, o rei Herodes mandou matar todas as crianças de Belém que tivessem menos de 2 anos.
No contexto bíblico, a palavra “mago” não significa bruxo ou feiticeiro, mas sim assume o sentido de sacerdote ou sábio.



A exegese histórico-crítica, a partir do século XIX, propôs critérios para distinguir os fatos históricos provavelmente acontecidos dos episódios criados pelas comunidades cristãs ou pelos próprios evangelistas. Nesta linha, diversos exegetas contemporâneos sublinham que, no caso deste episódio, não nos encontramos diante de um fato histórico, mas de uma composição midrashica. Histórico ou não, o ponto de partida que o autor deste texto toma em consideração é a convicção de que o Menino Jesus fora rejeitado pelo poder constituído na Palestina. Por outro lado ele fora acolhido por pessoas que não tinham títulos especiais, que eram marginais à realidade onde ele nasceu, que vinham de longe e, por isso, considerados com certa desconfiança, excluídos. Os magos eram gentios, isto é, não judeus, que não conheciam as Escrituras, o Antigo Testamento. Portanto, a mensagem do Menino, segundo Mateus, é universal, destinada a ir longe.

Os presentes que os magos trazem para o Menino têm um rico significado simbólico. O ouro é o metal precioso por excelência e simboliza a regalidade. O incenso, um perfume que se queima, é usado durante as celebrações rituais e venerações religiosas e é o símbolo da divindade. A mirra vem de uma planta medicinal que, misturada com óleo, era usada para fins medicinais, cosmédicos e religiosos e também para embalsamar os corpos, simbolizando o futuro sofrimento redentor de Cristo.

Outro elemento importante na narração sobre os magos é a estrela. Somente na Idade Média se falou em cometa, especialmente o pintor Giotto, em 1301, impressionado pela passagem naquele ano do cometa. Invés toda a iconografia precedente fala simplesmente de “estrela”. Há hipóteses modernas que identificam a estrela com a conjunção simultânea, que aconteceu no ano 7 antes de Cristo, na constelação dos Peixes. Apesar destas tentativas de explicação, a presença da estrela provavelmente entra também na perpectiva simbólica da narração. De fato representa um símbolo messiânico presente já no livro dos Números, quando o profeta Balaão do qual se diz que “um astro procedente de Jacó se torna chefe” (24,17). Recordemos também o texto de Isaías 9,1: “O povo que andava nas trevas viu uma grande luz, uma luz raiou para os que habitavam uma terra sombria.”

Não conhecemos a história sucessiva desses personagens. Isso, do ponto de vista de alguns estudiosos, se justifica com fato que não estamos diante de um fato histórico. De qualquer forma, na Alemanha, em Colônia, encontramos uma basílica com urnas onde teriam sido sepultados os reis magos. Essas relíquias estavam na Itália e no século XII foram levadas para a Alemanha.







Elaboração Pastor Mauricio Lima

Fonte blog Arqueologia e revista super interessante

sexta-feira, 13 de setembro de 2013

jugo quebrado




A Quebra do julgo



Isaias 10:27

Nos é importante entendermos o que é o julgo, a palavra julgo vem do latim; Subjugare, “submeter, dominar”. O jugo são aparatos usados em animais mais especificamente no gado.
Neste contexto nos é claramente visível duas nações especificas, uma que estava sedo subjugada e outra que subjugara.
Tudo estava na contra mão do sistema traçado por Deus, para a nação de Israel.


No versículo que antecede este relato, Deus trás ao povo lembrança da vitoria de Gideão contra os midianitas. O que vemos aqui é o Senhor injetando animo em seu povo, moldando o povo através de vitorias passadas, para uma vitória futura.
Deus quebra os timões de seu jugo e vos faz andar eretos, não há motivo para andarmos de cabeça baixa, o jugo foi quebrado!


Naquele
S dias a sua carga será tirada do teu ombro, e o teu jugo do teu pescoço.
Não estamos neste mudo para sermos subjugados.






Elaboração, Pastor Mauricio Lima



quarta-feira, 4 de setembro de 2013

6ª AGE DA CGADB ELEGE O PASTOR JOSIAS ALMEIDA COMO 2º TESOUREIRO












Após o período de almoço, exatamente às 14h, iniciou-se as eleições durante a realização da VI AGE - Assembleia Geral Ordinária da CGADB - Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil, no Templo sede em construção da AD Belenzinho, situado à Rua Dr. Fomm número 140 - Belenzinho - São Paulo - SP.

A votação foi manual, através de cédulas de papel, e transcorreu com normalidade. O encerramento aconteceu às 15,45h, e a apuração iniciada às 16h, à frente dos presentes, candidatos e fiscais indicados.

Exatamente às 16,30h foi encerrada a apuração, cujo resultado foi anunciado no plenário principal às 17h, pelo Presidente da Comissão Eleitoral, Pastor Dr. Antônio Carlos Lorenzetti, com a consequente posse com oração.

O resultado apurado foi anunciado e lavrada a respectiva ata como se segue:

1o. Lugar - Pr. JOSIAS DE ALMEIDA SILVA - 1.936 votos
2o. Lugar - Pr. NILSON ALVES - 218 votos
3o. Lugar - Pr. PAIVA - 75 votos
4o. Lugar - Pr. REGINALDO CARDOSO - 60 votos
NULOS - 108 votos
BRANCOS - 9 votos






Fonte: Blog Point Rhema

6ª AGE DA CGADB DESLIGA O PR. IVAN BASTOS



Aberta a sessão da VI AGE, foi lido o edital de convocação, bem como o Relatório do Conselho de Ética.

Concedido os trinta minutos regimentais para o procurador do Pr. IVAN BASTOS apresentar a devida defesa, sendo que o mesmo utilizou-se apenas de 14 minutos, abrindo mão dos 16 minutos finais.

Colocada em votação a matéria através do voto eletrônico, votaram 2.638 convencionais inscritos, sendo que 2.504 disseram SIM e 134 disseram NÃO a aprovação do Relatório do Conselho de Ética e Disciplina, destituindo assim o Pr. IVAN BASTOS do cargo de Primeiro Tesoureiro da CGADB, bem como desligando-o do quadro de filiados da instituição.

Após o anúncio do resultado, o Presidente Pr. José Wellington Bezerra da Costa, declarou o pr. Álvaro Alen Sanches, que atuava como Segundo Tesoureiro, devidamente empossado como PRIMEIRO TESOUREIRO DA CGADB.

Foi convocada para as 14h, eleição para o cargo de SEGUNDO TESOUREIRO e apresentado os candidatos devidamente inscritos.

Fonte: Blog Point Rhema