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sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

A Bíblia responde





PREDESTINAÇÃO

"Na sua onisciência, Deus predestinaria um número exato de pessoas para ser condenado e outro para descansar eternamente? Teria cada homem seu destino traçado?"
Acreditamos que Deus, na sua onisciência, por meio de leis científicas e matemáticas, sabe quantos vão vencer a batalha da fé e terminar triunfantes na eterna glória, porém, isso nada tem a ver com a predestinação fatalista: Jo 17.5.
No que tange à predestinação, ela se baseia, em essência, no "conhecimento anterior" de Deus, no sentido de que o seu "amor eterno" e preocupação e interesse pelos crentes é que está em foco. Aqueles sobre quem fixou seu coração de antemão, portanto, são aqueles que se tornaram o alvo de seu decreto determinador.
Esse decreto determinador não é um mero pronunciamento judicial, mas é, sem dúvida, acompanhado por um poder orien¬tador e criador, através do Espírito Santo, que garante o cumprimento do propósito de Deus.
O grande alvo da predestinação é a chamada dos crentes dentro do tempo, e o resultado de ambas as coisas é a transfor¬mação do crente segundo a imagem de Cristo, tanto moral (no que tange à partici¬pação do crente na própria santidade de Deus, tal como Cristo dela participa), como metafísica (no que convence a natu¬reza essencial de Cristo).
Não existe, portanto, predestinação para a condenação. Por exemplo: O caso do endurecimento do coração de Faraó, por dez vezes consecutivas, a Bíblia diz que ele mesmo se endureceu contra a ordem de Deus (Êx 7.13; 8.15,19,32; 9.7,34,35; 13.15; 14.22), e dez vezes lemos que Deus o endu¬receu: Êx 4.21; 7.3; 9.12; 10.20,27; 11.10; 14.4,8,17.
Theodoret assim explica o caso: "O sol, pelo seu calor, torna a cera mole e o barro duro, endurecendo um, amolecendo outro, produzindo pela mesma ação resultados contrários. Assim a longanimidade de Deus faz bem a alguns e mal a outros; al¬guns são amolecidos e outros endurecidos". Contudo, cremos que esse amolecimento ou esse endurecimento vêm daquilo que o homem apresenta a Deus: um coração contrito, ou orgulhoso.
Deus não endurece o coração de um in¬divíduo, necessariamente com uma inter¬venção sobrenatural; o endurecimento pode ser produzido pelas experiências nor¬mais da vida, operando através dos princí¬pios e do caráter da natureza humana, que são determinados por Ele. Esta verdade é profundamente hebraica. Um exemplo se¬melhante desta forma hebraica de pensa¬mento encontra-se em Marcos 4.12, onde Jesus apresenta sua razão para ensinar a verdade sob a forma de parábola. -
Em outras palavras, apesar de a Bíblia declarar que Deus predestina para a vida, para a transformação segundo a imagem de Cristo e para a santidade, isso não quer dizer que Ele predestine algumas pessoas para a condenação conforme os teólogos calvinistas mais radicais têm imaginado. Deus predestina segundo a sua presciência: 1 Pe 1.2.
As Escrituras denominam tão-somente os crentes de eleitos, chamados, escolhidos e predestinados, mas sempre relacionados com a sua posição em Cristo, como as varas na videira. "Assim que, se alguém está em Cristo, nova criatura é: as coisas velhas já passaram; eis que tudo se fez novo", 2 Co 5.17; "Todo aquele que crer em Jesus, e pela fé permanece nele tem a vida eterna e não entrará em condenação", Jo 15; Rm 8.28-30.
O fatalismo e a predestinação absoluta nunca fizeram parte da doutrina e tradição apostólica, e são comuns às seitas heréti¬cas que se consideram favoritas da divin¬dade e responsáveis pelo desinteresse, frus¬tração e miséria de muitos indivíduos, po¬vos e igrejas.
Analisando a idéia do destino na lin¬guagem popular, vemos que significa uma forma sobrenatural, indomável e irresistí¬vel, da qual não podemos fugir e que limita a nossa liberdade e vontade.
Por ser uma maneira muito cômoda de pensar e de agir, é ela perfilhada por várias religiões e filosofias (fatalismo) e até por confissões religiosas (predestinação abso¬luta), mas sem base no ensino das Sagra¬das Escrituras.
Desde épocas imemoriais o homem tem tido o hábito de acumular na lembrança, através da sua agitada existência, peque¬nos fracassos, desventuras e fatalidades, e com elas construiu um monstro a que deu o nome de "destino", que compreende como uma determinação imutável, esquecendo as inúmeras bênçãos, vantagens e vitórias alcançadas sobre a adversidade.
Sendo o destino o fim para que tende qualquer ação, o lugar a que se dirige a pessoa ou objetivo em causa, está ele sujei¬to às leis espirituais e materiais que regem o universo.
Assim, a vida é composta de bons e maus sucessos, em conformidade com o tempo, o local, o ambiente, a experiência e a atitude do indivíduo em relação a esses elementos. Cada homem tem, pois, que procurar, na prática de uma boa consciên¬cia, o caminho da verdade e do dever, se¬jam quais forem as conseqüências da sua determinação.
Está escrito na Bíblia que só Deus é realmente bom, não pode ser melhor do que é visto ser a personificação do Amor: Lc 18.19; 1 Jo 4.8. Como pessoa livre, per¬feita e justa, criou o homem à sua imagem e tornou-se o alvo de toda a dedicação: Gn 1.26,27; SI 8. Como podia Deus fazer acep¬ção dentre as suas criaturas e determinar-lhes destinos diferentes, senão aqueles que eles próprios como seres livres e feitos a se¬melhança da mesma divindade, desejarem de "motu próprio" trilhar? Rm 2.11-16; 10.12-17.
Deus não apenas seria imperfeito, mas também a encarnação da matéria e malda¬de, se nos induzisse a acreditar no Evangelho para nossa salvação, quando afinal já determinara que nos havíamos de perder ou salvar.
Portanto, nenhum homem, grupo ou organização tem privilégios diante de Deus, a não ser aquele que aceita Jesus como Salvador. Porque Deus não faz acep¬ção de pessoas, e muito menos predetermi¬na, para certos grupos, um juízo, um desti¬no cruel na eternidade. Sobre o assunto a Bíblia diz: "Vivo eu, diz o Senhor Jeová, que não tenho prazer na morte do ímpio mas em que o ímpio se converta do seu ca¬minho, e viva: convertei-vos, convertei-vos dos vossos maus caminhos; pois por que razão morrereis?" Ez 33.11a; "Porque eu bem sei os pensamentos que penso de vós, diz o Senhor; pensamentos de paz, e não de mal, para vos dar o fim que esperais", Jr 29.11.


QUEM APARECEU A SAUL?


"Quem foi que apareceu a Saul em 1 Samuel 28.7-25?"
Preliminarmente, ressaltamos, que o capítulo 28 de 1 Samuel, a começar do seu versículo 7 até o 25, foi escrito por uma tes¬temunha ocular; logo, por um dos servos de Saul que o acompanhou à necromante: vv.7,8. Freqüentemente, esses servos eram estrangeiros e quase sempre supersticiosos, crentes no erro - razão por que o seu estilo é tão convincente. Esta crônica que é parte da história de Israel, pela determinação di¬vina, entrou no Cânon assim como os dis¬cursos dos amigos de Jó (42.7), as afirma¬ções do autor de "debaixo do sol" (Ec 3.19) e a fala da mulher de Tecoa (2 Sm 12.2-21), que são palavras e conceitos mera¬mente humanos. A confusão gerada pelo assunto exposto no texto é porque foi ana¬lisado o ponto de vista do servo de Saul. Todavia, sobre a questão se Samuel falou ou não com Saul, a Bíblia é bem clara e tem argumentos definidos para desmentir todas e quaisquer afirmações hipotéticas e asseverações parapsicológicas a seu respei¬to. Examinaremos alguns desses argumen¬tos e veremos a impossibilidade de ter sido Samuel a pessoa com quem falou Saul:1
1. Argumento gramatical (v.6): "... o Senhor... não lhe respondeu". O verbo hebraico é completo e categórico. Na con¬dição que Saul estava, Deus não lhe responderia e não lhe respondeu. O fato é con¬firmado pela frase: "... Saul... interrogara e consultara uma necromante e não ao Se¬nhor...", 1 Cr 10.13,14.
2. Argumento exegético: v.6. Nem por Urim - revelação sacerdotal (w.14,18), nem por sonhos - revelação pessoal, nem por profetas - revelação inspiracional da parte de Deus. Fosse Samuel o veículo transmissor, seria o próprio Deus respondendo, pois Samuel não podia falar senão por inspiração. E, se não foi o Senhor, não foi Samuel.
3. Argumento ontológico. Deus se iden¬tifica como Deus dos vivos: de Abraão, de Isaque, de Jacó: Êx 3.15; Mt 22.32. Ne¬nhum deles perdeu a sua personalidade e sua integridade. Seria Samuel o único a poluir-se, contra a natureza do seu ser, contra Deus e contra a doutrina que ele mesmo pregara (1 Sm 15.23), quando em vida nunca o fez? Impossível.
4. Argumento escatológico. O pecado de Samuel tomar-se-ia mais grave ainda, por ter ele estado no "seio de Abraão", ten¬do recebido uma revelação superior e co¬nhecimento mais exato das coisas encober¬tas, e não tê-las considerado, nem obedeci¬do às ordens de Deus: Lc 16.27-31. Mas Sa¬muel nunca desobedeceu a Deus: 1 Sm 12.3,4.
5. Argumento doutrinário. Consultar os "espíritos familiares" é condenado pela Bíblia inteira. Logo, aceitando a profecia do pseudo-Samuel, cria-se uma nova dou¬trina, que é a revelação divina mediante pessoas ímpias e polutas. E, além disso, para serem aceitas as afirmações proféti¬cas como verdades divinas, é necessário que sejam de absoluta precisão; o que não acontece no caso presente.
6. Argumento profético: Dt 18.22. As profecias devem ser julgadas: 1 Co 14.29. E essas do pseudo-Samuel não resistem ao exame. São ambíguas, imprecisas e infun¬dadas. Vejamos: a) Saul não foi entregue nas mãos dos filisteus (1 Sm 28.19), mas se suicidou (1 Sm 31.4) e veio parar nas mãos dos homens de Jabes-Gileade: 1 Sm 31.11,13. Infelizmente, o pseudo-Samuel não podia prever este detalhe; b) não morreram todos os filhos de Saul ("... tu e teus filhos", 1 Sm 28.19) como insipua essa ou¬tra profecia obscura. Ficaram vivos pelo menos três filhos de Saul: Isbosete (2 Sm 2.8-10), Armoni e Mefibosete: 2 Sm 21.8. Apenas três morreram, como anotam clara e objetivamente as passagens seguintes: 1 Sm 31.26 e 1 Cr 10.2-6; c) Saul não morreu no dia seguinte ("... amanhã... estareis co¬migo", 1 Sm 28.19). Esta é uma profecia do tipo délfico, ambígua. Saul morreu cer¬ca de dezoito dias depois: 1 Sm 30.1,10,13,17; 2 Sm 1.13. Afirmar que a pa¬lavra hebraica "mahar" (amanhã), aqui, é de sentido indefinido, é torcer o hebraico e a sua exegese, pois todos vão morrer mes¬mo, em "algum dia" no futuro, isto não é novidade; d) Saul não foi para o mesmo lugar que Samuel ("... estareis comigo", 1 Sm 28.19). Outra profecia inversossímil: interpretar o "comigo" por simples "além" (Sheol), é tergiversar. Samuel estava no "seio de Abraão", sentia isso e sabia a diferença que existe entre um salvo e um per¬dido. Jesus também o sabia, e não disse ao ladrão que estava na cruz: "Hoje estarás comigo no além (Sheol)", mas sim no "Paraíso". Logo, Samuel não podia ter dito a Saul que este estaria no mesmo lugar que ele: no "seio de Abraão". Porque com o ato abominável e reprovado de Saul em con¬sultar uma feiticeira e não ao Senhor, foi completamente anulada a sua possibilida¬de de ir para o mesmo lugar de Samuel - o "seio de Abraão".
Ainda notamos este absurdo, analisan¬do a palavra "médium" (heb), que é traduzida em outras versões por "espírito adivinhador" ou "espírito familiar" e no texto grego (LXX) por "engastrimuthos", que significa ventríloquo, isto é, um de fala diferente, palavra que indica a espécie de pessoa usada por um desses espíritos.
Assim concluímos que:
• Não foi Samuel quem apareceu e fa¬lou com Saul, mas sim um espírito de¬moníaco.
• Nenhum morto por invocação huma¬na pode aparecer ou falar com alguém, e quanto mais Samuel.
• Todas as predições do pseudo-Samuel estavam deturpadas. Nada se cumpriu. Isto é um verdadeiro contra-senso, visto que, Samuel quando em vida, "nenhuma só das suas palavras caiu por terra". 1 Sm 3.19.
• Quem pratica tais coisas, a saber, in¬voca os mortos, consulta necromantes, es¬tá sendo logrado pelas artimanhas de Satanás.
• Deus é Deus dos vivos e não dos mor¬tos: Mt 22.32. Assim, aqueles que invocam os mortos estão indo de encontro a essa lei básica e bíblica.
• Não existe, portanto, neste trecho ne¬nhuma similaridade ou abertura para supostos fundamentos de doutrinas heréti¬cas. Ademais, todos esses argumentos pro¬vam categoricamente a impossibilidade de tais pensamentos. A Bíblia é a verdade.



Elaboração Ev. Mauricio Lima


Este texto foi extraído do livro a bíblia responde publicado pela Cpad.

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Deus quer salvá-lo!


O Poder da Oração parte - 2
¨


Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que edificam
Salmo 127.1"
Oração no Espírito:
"Também o Espírito, semelhantemente nos assiste em nossa fraqueza; porque
não sabemos orar como convém, mas o mesmo Espírito intercede por nós
sobremaneira com gemidos inexprimíveis". (Romanos 8:26).
Perguntemos ainda: Como devemos orar?
No Espírito!
O nosso texto nos diz o sentido da oração: o Espírito Santo ora através daquele
que ora. Pode-se orar de três maneiras: "Com o entendimento", isto é, repete-se o
que dizem os outros. Usa-se expressões aprimoradas e apropriadas. Tais orações
têm, porém, poucos efeitos. Pode-se orar, "sentilmentalmente", isto é,
emotivamente, onde se nada em sentimentos.

Mas também isto é normalmente um fogo de palha. A oração bíblica e vitoriosa é,
entretanto, a oração no Espírito. A verdadeira oração é um efeito do Espírito de
Deus. Uma verdadeira oração vem de Deus, passa por aquele que ora para o
objeto da oração, e volta novamente a Deus. Seus ama os homens terna e
profundamente. A Bíblia diz: "...o qual deseja que todos os homens sejam salvos e
cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (1 Tm 2.4). Quanto mais, porém, um
homem peca, tanto mais é envolvido pelos poderes das trevas. Deus fala a ele
através de sofrimentos e bênçãos, mas ele se torna sempre menos capaz de
ouvir. Deus quer salvá-lo, mas o homem natural, envolto pelos poderes das trevas,
nada percebe das coisas do Espírito. Mas agora Deus procura alguém. Quem?
Por favor, lê o que esta escrito em Ezequiel 22.30: "Busquei entre eles um homem
que tapasse o muro e se colocasse na brecha perante mim a favor desta terra,
para que eu não a destruísse; mas a ninguém achei". Uma acusação abaladora!
Disto concluímos que o Deus vivo é levado a desviar a destruição dos pecadores,
quando surgem pessoas que se colocam na brecha, fazendo-se muros. Mas Ele
não acha ninguém. Como, porem, Deus é colocado nesta situação? Tão logo um
filho de Deus se coloca na brecha, fazendo-se de muro para o pecador, que esta
sujeito ao juízo, Deus começa a usar esta pessoa, que ora diante dELE, como
canal, isto é, o Espírito de Deus começa a gemer através daquele que ora.
Através dele o Espírito joga torrentes de luz nas trevas, onde se encontra o
pecador. Através daquele que ora, Ele abençoa os que se deixam abençoar, e o
resultado é: o pecador é acordado e vem para a luz, ele começa a ouvir; é
convencido e encontra Jesus. Eu te digo insistentemente: há muito Deus te busca
para orares, mas não te encontras. Tu não tens tempo. Se soubesses, quão
ilimitadamente o Deus vivo quer agir através de ti, terias um único desejo: tornar-te
um homem de oração. A acusação é contra ti: "Busquei entre eles...mas a
ninguém achei". Eles falam piedosamente, agem piedosamente, são ativos, mas
não oram. Na tua presença, junto a ti, almas vão para a perdição eterna, uma
eternidade sem Cristo, porque tu não oras. Teus filhos, teus parentes, nunca
poderão conhecer Cristo porque tu não oras espiritualmente. Todos os grandes
despertamentos no reino de Deus tiveram sua origem na oração espiritual. Tiago
diz: Nada tendes, porque não pedis" (Tg 4.2). Não pensem que o diabo tem algo
contra as atividades de voces. Podes trabalhar e fazer muito no reino de Deus,
mas tudo é vazio e sem poder, não há frutos eternos, porque tu não oras. Vocês
ainda não perceberam como o diabo impede as orações? "Busquei entre
eles...mas a ninguém achei". Tu és o homem, tu és a mulher que Deus busca.
Queres gastar tua vida sem que te tornes uma pessoa de oração? Não vês como
tua pregação, teu testemunho, tua distribuição de folhetos, teu cantar, tua propria
vida de fé, esta correndo em ponto morto, porque não oras? - Deus busca
pessoas de oração também hoje!
Como devemos orar?
Seriamente!

"Muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" (Tg 5.16). Deus não ouve em
primeiro lugar as palavras da nossa oração, estas podem ser irrepreensivelmente
piedosas e ortodoxas, mas Ele prova os nossos corações. Quão séria deve ser a
nossa oração? Tanto quanto é sério o assunto. Não é terrivelmente sério quando
pessoas vão para a perdição eterna? Ou vocês não crêem na realidade do
inferno? Deus não é verdadeiro? Ou vocês já sucumbiram à falsa doutrina da
reconciliação para todos? Então não podem orar seriamente. Não é terrivelmente
sério que o nome do nosso Deus é blasfemado por muitos que permanecem no
pecado? Não é serio que a Igreja de Jesus se encontra paralisada e morta,
enquanto Jesus está voltando? Orem seriamente!
Agora se apresenta uma dúvida: o pensamento de Deus sobre algum assunto é
mudado pelas nossas orações? Não! Nunca podemos mudar Deus e suas
opiniões. O que ocorrerá exatamente o contrário. Pela oração séria nós somos
mudados. Nós somos colocados na disposição interior em que Deus pode nos
abençoar, e através de nós a outros - o mundo. Quando, por exemplo pecadores
ouvem o Evangelho, os seus pecados ainda estão sobre eles, são culpados, ainda
não têm perdão. Deus não quer então perdoar os pecados? Naturalmente quer!
Por que eles não têm então perdão? Porque ainda não se encontram na
disposição interior necessária, no arrependimento. Logo que se arrependem,
recebem a bênção do perdão dos pecados. Deus não quer um despertamento?
Deus não quer dar uma ação do Espírito? Naturalmente, Ele quer! Ele disse:
"Porque derramarei água sobre o sedento, e torrentes sobre a terra seca" (Is.
44.3). Jesus disse: "Eu vim para lançar fogo sobre a terra e bem quisera que já
estivesse a arder"(Lc. 12.49). Por que então ainda não chegou o despertamento?
Porque nós filhos de Deus, ainda não estamos na correta disposição interior. Deus
não pode abençoar; o canal está impedido. - Somente quando começarmos a orar
unidos e seriamente, humilhando-nos, o Senhor vai abrir os céus e dará um
podeross movimento do Espírito. E é da vontade de Deus que batamos à porta do
céu? Ele quer esta insistência? Sim, Ele quer! Deus recusou Jacó, quando este se
agarrou no Anjo do Senhor em Peniel exclamando: "Não te deixarei ir, se me não
abençoares", dizendo-lhe: assim não é possível, Jacó? Não, está escrito: "E
abençoou ali" (Gn 32.29). Quando a ira de Deus se acendeu sobre o povo de
Israel, e Ele queria destruir o povo, Moises colocou-se diante do Senhor e pediu,
apoiando-se nas suas promessas. Ele se colocou na brecha, para que Deus não
destruísse o povo. E o que fez o Senhor? - Disse Ele "Moisés, assim não se deve
agir? Não, lemos em Êxodo 32.14: "Então se arrependeu o Senhor do mal que
dissera havia de fazer ao povo". Oh, tu filho de Deus, tu foste chamado a ser uma
pessoa que ora seriamente, no Espírito e com poder!



Fonte:

http://www.gospelword.hpg.ig.com.br/Estudos/poderoracao.htm

Postado por Ev. Mauricio Lima

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Sejamos definidos em nossas orações e específicos naquilo que pedimos.




O Poder da Oração parte -3


"E orou Jacó: Deus de meu pai Abrão, e Deus de meu pai Isaque, ó Senhor que
me disseste: Torna à tua terra, e à tua parentela, e te farei bem... Livra-me..." (Gn.
32.9,11)
Há muitos sintomas sadios nessa oração. De certa forma ela pode servir como um
modelo para o nosso espírito se expressar, quando estivermos na fornalha da
aflição.
Ele começou citando a promessa de Deus: "Disseste". E o disse duas vezes (9 e
12). Assim ele ficou com Deus à sua mercê. Nas suas promessas. Nas suas
promessas, Deus se coloca ao nosso alcance; e quando lhe dizemos: "Tu
disseste". Ele não pode dizer não. Ele tem de fazer como prometeu. Se o próprio
Herodes foi tão zeloso de seu juramento, como não o será o nosso Deus? Quando
orarmos firmemos o pé sobre uma promessa: ela nos dará suficiente apoio para
que as portas do céu se abram e nós entremos na posse da bênção .
O Senhor Jesus deseja que sejamos definidos em nossas orações e específicos
naquilo que pedimos. "Que queres que te faça?" é a pergunta que ele faz a cada
um que, em aflição e prova, chega-se a Ele. Se quisermos obter respostas bem
definidas, apresentemos os nossos pedidos, de maneira clara.
Orações vagas são a causa de tantas vezes ficarmos aparentemente sem
resposta. Se preenchermos um cheque com um pedido definido, ele será
descontado no banco do céu, quando for apresentado no nome de Jesus.
Tenhamos a ousadia de sermos específicos com Deus. Assim, vemos claramente
que toda a paz, alegria e poder da vida cristã dependem de uma só coisa, e esta
coisa é: aplicar a si mesmo a Palavra de Deus, crendo que Ele na realidade quer
dizer exatamente o que diz, e aceitando exatamente as palavras em que Ele
revela a Sua bondade e graça, sem as substituir por outras ou alterar os modos e
tempos que Ele achou por bem usar.

Postado por Ev. Mauricio Lima

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

O anél do professor




- Professor, eu me sinto um inútil. Não tenho força alguma. Dizem-me que não sirvo para nada... que sou lerdo... um completo idiota. Ajude-me, por favor.


O professor, sem olhá-lo, disse-lhe: - Sinto muito, meu jovem. Você me pegou num dia ruim. Estou tentando resolver um sério problema. Volte outra hora, por favor.

Quando o jovem já ia saindo, o professor lhe propôs: - Bem, se você me ajudasse, eu poderia resolver o meu problema mais rápido, daí a gente poderia conversar...

- C... Claro, professor, gaguejou o jovem, bastante inseguro.

O professor tirou um anel que usava no dedo pequeno e disse ao garoto: - Monte meu cavalo e vá até o mercado vender este anel. Preciso pagar uma dívida, mas, por favor, não o venda por menos que uma moeda de ouro. Vá correndo e volte o mais rápido que puder.

Mal chegou ao mercado, o jovem começou a oferecê-lo a todos que encontrava. Eles olhavam com algum interesse, mas, quando o jovem dizia quanto pretendia pelo anel, eles riam, volviam-lhe as costas, ignoravam-no. Somente um velhinho, vendo o sofrimento do rapaz, foi simpático com ele, e lhe explicou que uma moeda de ouro era muito dinheiro por aquele anel.

Um outro, tentando ajudar, chegou a oferecer uma moeda de prata e uma xícara de cobre, mas o jovem, seguindo as orientações do seu professor, recusou a oferta.

Abatido pelo fracasso, montou novamente o cavalo e, muito triste, voltou para a casa do professor. Chegou mesmo a desejar ter uma moeda de ouro e comprar aquele anel, mesmo que não valesse tanto, somente para ajudar seu mestre.

Ao entrar na casa, relatou: - Professor, sinto muito, não consegui vender o anel. É impossível conseguir o que o senhor está pedindo por ele. Talvez eu possa conseguir 2 ou 3 moedas de prata, mas, não mais que isso. Não podemos enganar ninguém sobre o valor deste anel.

- Você tem razão, meu amigo. Antes de tentar vender o anel, deveríamos, primeiro, saber seu real valor. Não queremos enganar ninguém, nem ser enganado, não é mesmo? Por favor, faça-me mais uma coisa: Monte novamente o cavalo e vá até o joalheiro; quem melhor do que ele para saber o valor deste anel? Diga-lhe que eu quero vendê-lo e pergunte quanto ele pode ofertar, mas, atenção meu amigo, não importa o quanto ele ofereça, não venda o anel ao joalheiro. Apenas pergunte o valor do anel e o traga de volta.

Ainda tentando ajudar seu professor, o jovem foi até o joalheiro e lhe deu o anel para examinar. O joalheiro, então, lhe disse: - Diga ao professor que, se ele tem pressa em vender o anel, não posso lhe dar mais do que 8 moedas de ouro...

- 8????? Perguntou o jovem.

- Sim, replicou o joalheiro, posso chegar a lhe oferecer até 10 moedas, mas, só se ele não tiver pressa.

O jovem, emocionado, correu até a casa do professor e contou-lhe tudo. – 8 moedas de ouro, uau! – exclamou o professor, e rindo, zombou: - Aqueles homens no mercado deixaram de fazer um bom negócio, não é mesmo? – Sim, professor, concordou o menino, todo empolgado.

- Então, professor, perguntou o menino, o senhor vai vender o anel por 8 ou por 10 moedas? – Não vou vendê-lo, respondeu ele, fiz isso apenas para que você entenda uma coisa:

- Você, meu jovem, é como esse anel: uma jóia valiosa e única. Mas, somente pessoas sábias podem avaliar seu real valor. Ou você pensava que qualquer um poderia avaliá-lo corretamente? Não! Não importa o que digam de você, o que importa é o seu real valor.

E, dizendo isso, colocou seu anel de volta no dedo.

- Todos nós somos como esta jóia: únicos e valiosos. Infelizmente, passamos a vida andando por todos os mercados da vida, barateando nosso próprio valor, pretendendo que pessoas mal preparadas nos valorizem. Ninguém deveria ter a força de nos fazer sentir inferior, sem o nosso consentimento. Cada um de nós é especial, pois foi Deus que nos fez.



"Não se julguem melhores do que realmente são. Ao contrário, sejam modestos nos seus pensamentos, e cada um julgue a si mesmo conforme a fé que Deus lhe deu". Romanos 12.3

Elaboração: Ev. Mauricio Lima

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Na próxima quinta-feira será o dia de votação do PL 122. “É importantíssimo enviar e-mails para os senadores que fazem parte da Comissão de Direitos Humanos”, alerta Malafaia.



Pr Silas Malafaia diz que Marta Suplicy e ativistas gays correram do debate

Aconteceu nessa última terça-feira (29) a audiência pública na Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado a fim de debater o projeto de lei da Câmara que estabelece punições para quem discriminar homossexuais. Contrários e favoráveis ao PL 122 foram convocados para um diálogo aberto. Pastor Silas Malafaia esteve presente, juntamente com o presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, senador Paulo Paim, e o presidente da Frente Nacional Cristã de Ação Social e Política, Wilton Costa, todos posicionados contra o projeto.
A senadora Marta Suplicy, autora do substitutivo, não compareceu a sessão mesmo estando no Senado, assim como nenhum ativista gay ou seus defensores compareceram. “Pasmem! Nenhum deles esteve presente. Correram do debate”, comentou Malafaia, que por várias vezes desafiou a senadora a comparecer. E ainda denunciou a intolerância e a perseguição que vem sofrendo dos ativistas gays. Para o pastor, essa “ausência” comprova que representantes do movimento gay não desejam a troca de opiniões e sim a imposição de suas ideias à sociedade. Na mesma sessão, os senadores Magno Malta (PR/ES) e Marcelo Crivella (PRB/RJ) também se posicionaram contra o PL122.
Nesse momento decisivo, pastor Silas Malafaia convoca a todos para que participem, declarando-se contrários à lei que não solicita apenas respeito à escolha de opção sexual, mas impõe uma mordaça em todos que discordam dela.
Na próxima quinta-feira será o dia de votação do PL 122. “É importantíssimo enviar e-mails para os senadores que fazem parte da Comissão de Direitos Humanos”, alerta Malafaia.


Contatos:
ana.rita@senadora.gov.br;
martasuplicy@senadora.gov.br;
paulopaim@senador.gov.br;
wellington.dias@senador.gov.br
cristovam@senador.gov.br;
crivella@senador.gov.br;
simon@senador.gov.br;
eduardo.amorim@senador.gov.br
garibaldi@senador.gov.br;
sergiopetecao@senador.gov.br;
paulodavim@senador.gov.br;
clovis.fecury@senador.gov.br
mozarildo@senador.gov.br;
gim.argello@senador.gov.br;
magnomalta@senador.gov.br;
marinorbrito@senadora.gov.br


fonte: Verdade Gospel

postado por Ev. Mauricio Lima